Esse meu mundo não é mais que um rio
que, por ventura vazio,
me obriga a tanto sacrifício
para com este meu ofício.
Se o mundo fosse um enorme palácio
eu estaria só, ao frio,
despido pelo meio
e no escuro. Pois o brio,
que desta vida podia levar, deixei-o
um dia.
Viveria só, amedrontado...
nunca me levantando...
simples razão de ser é aquela que temos aqui
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
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